domingo, 7 de novembro de 2010

Respeito pela vida

Se percorrermos as cidades ou estradas brasileiras, veremos que a principal causa de violência no trânsito não é nenhuma deficiência técnica. A verdade é que a frequência dos acidentes em nosso país se deve principalmente ao fato de que nem sequer as mais elementares regras de segurança no trânsito são obedecidas ou sancionadas. Os motoristas simplesmente desprezam a sinalização, cometendo corriqueiras infrações que em outros países são consideradas gravíssimas: alta velocidade, avanço do sinal vermelho, ultrapassagem pela direita, percurso na contramão etc.Alguns fatores como o analfabetismo, a deficiência na formação dos condutores, e demais usuários, a manuntenção precária de veículos, a lentidão da justiça, o policiamento insuficiente e mal preparado e o lastimável estado de conservação das vias são determinantes para o estado atual do trânsito no Brasil e a ocorrência de acidentes.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Evolução no decorrer do tempo

A História do Trânsito

O homem sempre procurou criar instrumentos que atendessem as suas necessidades de sobrevivência, bem-estar e de conforto: habitação, indumentária, adornos, recipientes, instrumentos e armas, bem como o transporte.

Os meios de transporte, utilizados para levar bens ou indivíduos de um lugar para outro, podem ser classificados em aquáticos e terrestres.

Segundo Marconi & Presotto (1986), o primeiro vestígio de transporte aparece no Mesolítico Escandinavo, com um tipo de canoa. No Neolítico, as provas referem-se apenas aos transportes aquáticos: canoas e pirogas. A Idade do Cobre apresenta além de barcos maiores, alguns tipos de transportes terrestres. De início o homem utilizou troncos, cabaças e peles cozidas e infladas para flutuar ou sustentar-se sobre as águas: o material varia entre troncos de árvore, bambu, junco, hastes de papiros, folhas de palmeira, cascas de árvore, cortiça e couro. Surgiram embarcações ligadas ao tipo de atividade econômica, ao material disponível e à predileção da cultura. No início simples, depois, envolvendo técnicas cada vez mais complicadas, especialmente as relativas à navegação de alto mar, que requerem conhecimentos sobre ventos, astros e instrumentos específicos (Marconi & Presotto, 1986).

No entanto, o meio de locomoção mais antigo e rudimentar é o próprio ato de caminhar. Utilizando sua própria força matriz (corpo), o homem vencia longas distâncias carregando seus bens e artefatos sobre os ombros ou arrastando-os. A princípio, o homem se locomovia a pé e descalço. No entanto, sua capacidade inventiva o levou a criar artefatos para proteção dos pés (sandália, bota, raquete de neve, esqui).

O primeiro tipo de transporte terrestre utilizado pelo homem parece ser sido o trenó. Originou-se de tronco de árvore em forma de barco, de prancha, tobogã e patins sobre rodas. Segundo Marconi & Presotto (1986), os primeiros vestígios apareceram no Mesolítico da Finlândia e também nas planícies do Oriente próximo, por volta de 4.000 a.C.

Com a domesticação dos animais, tais como cão, cavalo, rena, burro, camelo, boi, búfalo, elefante, lhama, etc, o transporte terrestre cresceu pois o homem percebeu que poderia usar a força animal para sua locomoção e o transporte de carga.

O grande avanço para os transportes terrestres aconteceu com a invenção da roda na Mesopotâmia, antes de 3000 a.C., talvez derivada do rolete (Marconi & Presotto, 1986). De início sólida, pesada e rudimentar, a roda foi aplicada em carros tracionados por animais de grande porte. Com a introdução de usos e raias, ganharam maior velocidade e desempenho.

Os novos veículos, criados à medida que se aperfeiçoava a roda, permitiam melhor locomoção do homem e os antigos caminhos eram transformados em verdadeiras estradas para permitir acesso mais rápido entre cidades.

Segundo Modernell (1989), o historiador grego Heródoto (484 - 425 a.C.) menciona em seus escritos que os caminhos de pedras mais antigos de que se têm notícia, há mais ou menos 3.000 a.C., foram assentados pelo rei egípcio Quéops, por onde se transportam os imensos blocos destinados à construção das pirâmides. Desta mesma época, foram encontrados na tumba da Rainha da cidade de Ur um conjunto de quatro rodas ligadas por eixo do tipo que necessitavam de estradas.

Entre os povos antigos, pelo menos dois realmente construíram estradas procurando unir todo o seu império: os persas e os romanos.

Uma mensagem real era levada pelas estradas de Susa, a capital do império, até os pontos de Egeu, a uma distância de 2.500 quilômetros. Havia postos de troca de cavalos, para que o mensageiro fizesse o percurso em 10 dias. Porém uma caravana normal levava 3 meses.

Com o crescimento do número de veículos depois do advento da roda, era preciso tornar as condições do terreno compatíveis. Os cartaginenses, em 500 a.C., por exemplo, tinham um sistema de caminhos de pedra ao longo da costa sul do Mediterrâneo e os etruscos entre 830 e 350 a.C., desenvolveram suas estradas bem antes da fundação de Roma.
Primeiras estradas

Os novos veículos, criados à medida que se aperfeiçoava a roda, permitiam melhor locomoção do homem e os antigos caminhos eram transformados em verdadeiras estradas para permitir acesso mais rápido entre cidades.

Segundo Modernell (1989), o historiador grego Heródoto (484 - 425 a.C.) menciona em seus escritos que os caminhos de pedras mais antigos de que se têm notícia, há mais ou menos 3.000 a.C., foram assentados pelo rei egípcio Quéops, por onde se transportam os imensos blocos destinados à construção das pirâmides. Desta mesma época, foram encontrados na tumba da Rainha da cidade de Ur um conjunto de quatro rodas ligadas por eixo do tipo que necessitavam de estradas.

Entre os povos antigos, pelo menos dois realmente construíram estradas procurando unir todo o seu império: os persas e os romanos.

Uma mensagem real era levada pelas estradas de Susa, a capital do império, até os pontos de Egeu, a uma distância de 2.500 quilômetros. Havia postos de troca de cavalos, para que o mensageiro fizesse o percurso em 10 dias. Porém uma caravana normal levava 3 meses.

Com o crescimento do número de veículos depois do advento da roda, era preciso tornar as condições do terreno compatíveis. Os cartaginenses, em 500 a.C., por exemplo, tinham um sistema de caminhos de pedra ao longo da costa sul do Mediterrâneo e os etruscos entre 830 e 350 a.C., desenvolveram suas estradas bem antes da fundação de Roma.

À medida que novos veículos eram introduzidos nas sociedades, o tráfego ficava cada vez mais caótico ao que parece, em razão das ruas não terem sido projetadas para o crescente número de veículo em circulação. Portanto, coube aos administradores das cidades, encontrarem medidas que viabilizassem a continuidade do tráfego, uma vez que pouco a pouco o trânsito se tornava indispensável à vida do homem (France, 1984).

O veículo de transporte se tornou indispensável ao homem pelas comodidades que proporcionava. Mas, o fato é que o excesso desses veículos colocava em risco a integridade física da maioria das pessoas que eram pedestres. Como pode ser verificado desde o início da história, os primeiros veículos destinavam-se ao transporte de bens, posteriormente passaram a ser usados para transportar o homem e seus pertences, e, nos últimos séculos, já construíam-se veículos de transporte exclusivos para pessoas.




Linha do Tempo do Trânsito no Brasil

1856 - 12 de março, Decreto n.º 1.733 autoriza a primeira concessão de transportes urbanos que se locomovem por meio de animais sobre trilhos de ferro no Rio de Janeiro.

1891 - Henrique Santos Dumont (irmão de Alberto) trouxe de Paris o 1º carro a circular no país, em São Paulo. Peugeot com motor Daimler de patente alemã.

1897 - No Rio de Janeiro o abolicionista José do Patrocínio, saia pelas ruas dirigindo um veículo a vapor, importado da França.

1900 - Em Petrópolis, Rio de Janeiro, Fernando Guerra Duval, dirige o primeiro carro de motor a explosão, um Decauville de 6 cavalos, movido a benzina.

1903 - Em São Paulo, Francisco Matarazzo, licenciava o primeiro automóvel no Brasil.

1917 - I Congresso nacional de Estradas de Rodagem

1921 - 26 de dezembro, Lei n.º 1.835-C cria, na Diretoria de Obras Públicas, uma inspetoria de Estrada e Rodagem, estabelecendo normas para o estudo, construção e conservação, segurança e policiamento das estradas de rodagem ("Lei Magnifica").

1926 - Montagem linha INTERNACIONAL HARVESTER de caminhões.

1928 - 24 de julho, Decreto n.º 18.323 cria a "Polícia de Estradas" e define as regras de trânsito rodoviário da época.

1929 - 17 de dezembro, Decreto n.º 19.038 promulga a convenção internacional relativa à circulação de automóveis, firmada em Paris a 24 de abril de 1926.

1930 - "GOVERNAR É ABRIR ESTRADAS". Presidente Washington Luiz Pereira de Souza.

- A partir de 1930, as placas de trânsito começaram e ser implantadas no Brasil.

1938 - 15 de dezembro, o interventos federal do Estado Sr. Manoel Ribas, criou o Departamento do Serviço de Trânsito (DST) - atual DETRAN/PR, ligado a Polícia Civil.

1939 - Início da construção da rodovia que liga Rio-Bahia, (BR-393/BR-116), foi a primeira estrada brasileira de longo percurso e a primeira via efetiva de integração nacional.

1941 - 28 de janeiro, Decreto-lei n.º 2.994 institui o primeiro Código Nacional de Trânsito.

- 25 de setembro, Decreto-lei n.º 3.651 dá nova redação ao Código Nacional de Trânsito. Ficam criados o Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, com sede no Distrito Federal e subordinado diretamente ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores, e os Conselhos Regionais de Trânsito – CRT, nas capitais dos Estados, subordinados aos respectivos governos.
1945 - Após a Segunda guerra mundial, as motocicletas tornaram-se veículos populares, no entanto, caíram em desuso devido a dificuldade de importação.

- 27 de dezembro, Decreto n.º 8.463 cria o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem – DNER, e os Distritos Rodoviários Federais. Surge, a partir daí, a denominação Polícia Rodoviária Federal, uma vez que o artigo 2º concede ao DNER o direito de exercer o poder de polícia de tráfego.

1952 - 28 de Fevereiro, criado, em Curitiba, o Batalhão de Polícia de Trânsito, com o nome de Serviço de Guarda Sinaleira de Trânsito da Polícia Militar.

1957 - A Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, é criada pelo governo federal, controla atualmente cerca de 22.067 quilômetros de vias férreas, transportando mercadorias diversificadas.

1959 - Inaugurada a Fernão Dias (BR-381), ligando São Paulo a Belo Horizonte, estimava um volume de tráfego de 1.500 veículos por dia, atualmente, na região de Mairiporã, em São Paulo, transitam 21.000 veículos ao dia.

1961 - Construída a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), trecho que liga São Paulo a Curitiba, foi projetada para receber 8.000 automóveis por dia. Hoje, comporta mais de 32.000 veículos, dos quais 25.000 são caminhões.

1962 - Aberta a Rodovia Belém-Brasília, possui 1.909 quilômetros, atravessa quatro estados: Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará e o Distrito Federal, englobando quatro rodovias federais: BR-153, BR-226, BR-010 e BR-316.

1966 - 21 de setembro, Decreto-lei 5.108 institui o segundo Código Nacional de Trânsito.

1967 - 23 de fevereiro, Decreto-lei n.º 237 modifica o Código Nacional de Trânsito e cria o Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, integrante do Ministério da Justiça e Negócios Interiores.

1968 - 16 de janeiro, Decreto-lei 62.127 regulamenta o Código Nacional de Trânsito.

1970 - A Rodovia Transamazônica (BR-230), com 5.600 quilômetros, ligando João Pessoa, no litoral Atlântico, à fronteira com o Peru, atravessando a floresta tropical, foi uma das obras faraônicas dos governos militares. Durante os anos 70, ônibus e caminhões percorreram esse caminho, atualmente está abandonada tornando-se intransitável em muitos trechos, na época de chuvas.

1981 - 10 de dezembro, Decreto n.º 86.714 promulga a Convenção de Viena sobre o Trânsito Viário.

1997 - 23 de setembro, Lei n.º 9.503 institui o atual Código de Trânsito Brasileiro.

1999 - O Brasil possui 436 rodovias transitáveis, sendo 150 rodovias federais.

- Rodovias pavimentadas: 164.244 km (9.52%),

- Rodovias não pavimentadas: 1.560.678 km (90.40%).


Fontes da pesquisa:
http://www.escoladetransito.com.br/
http://www.escoladetransito.se.gov.br/modules/tinyd0/index.php?id=12

Violência do trânsito no Brasil

O quadro caótico

Os acidentes de trânsito (colisões, atropelamentos, etc.) são casos de violência - mesmo que a pessoa não a pratique de forma deliberada-, já que causam danos pessoais e materiais a outros, além de se originarem em parte pela impunidade, displicência e desobediência de motoristas e pedestres às regras de trânsito. As principais causas de acidentes são o álcool, o cansaço de motoristas (principalmente caminhoneiros), o excesso de velocidade, o desrespeito à sinalização, a imprudência e a falta de fiscalização, sendo que a minoria deles ocorrem em estradas esburacadas (4%, segundo dados da PRF publicados em notícia do Portal G1), mostrando que nem sempre estradas em boas condições são sinônimo de segurança no trânsito.



Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1170767-5606,00-ACIDENTE+ENTRE+ONIBUS+INTERDITA+AVENIDA+EM+CAXIAS.html


De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde(Portal G1), morreram aproximadamente 37500 pessoas em 2008 nas ruas, estradas e avenidas de todo o País. Ao lado de todas essas mortes também existem perdas econômicas, porque estima- se que esses acidentes custem 28 bilhões de reais ao Brasil por ano, já que é necessário tratar os feridos. Entre as políticas públicas voltadas para esse tipo de violência podem- se citar uma maior rigidez na punição a motoristas imprudentes(Lei seca) e o ressarcimento aos inválidos e familiares das vítimas(Seguro DPVAT).

A Lei Seca

É a lei 11705/2008, que diminuiu a tolerância em relação ao álcool no trânsito, isto é, antes era permitido até 6 decigramas de álcool por litro de sangue(aferido no teste do Bafômetro), mas agora isso mudou. De acordo com o jurista Guilherme Feliciano, em entrevista à canção nova notícias, o limite é de 2 decigramas por litro que é a margem de erro do bafômetro.
A lei é importante para a diminuição de acidentes e mortes no trânsito, já que pune com infração administrativa (Multa e se perde o direito de dirigir por 12 meses) ou infração penal (crime) aqueles que ultrapassam os limites e criam uma situação de condução perigosa. Porém, isso está ocorrendo porque com ela a fiscalização aumenta na porta de bares e restaurantes nos horários de maior movimento, ou seja, o importante não é a lei em si mas a fiscalização constante, punição e reeducação dos motoristas. Como a lei seca não é mais novidade, as blitz vem diminuindo e consequentemente aumenta o número de condutores alcoolizados e de acidentes.


Fonte: http://www.imprensa.rj.gov.br/detalhe_foto.asp?id=22528

Por outro lado, muitas pessoas formularam uma maneira de burlar essa lei, com a justificativa de garantirem o direito de ir e vir, sem que fiquem presas em blitz. Um exemplo é o site http://www.leisecarj.com.br/, no qual os participantes divulgam a localização das blitz na cidade do Rio de Janeiro, o que garante a impunidade a motoristas alcoolizados , pois estes podem beber a vontade e seguirem um caminho “seguro” sem serem parados.
Seguro DPVAT
É um seguro que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos automotores, sejam elas motoristas, passageiros ou pedestres, mesmo que os responsáveis não assumam suas responsabilidades, sendo assim um direito da população. A indenização é prevista nos casos de morte e invalidez no trânsito (R$13.500,00 por vítima; até R$13.500,00 nos casos de invalidez), existindo também o reembolso de despesas médico-hospitalares. O seguro é obrigatório e foi instituído pela lei 6194/74, devendo assim ser pago por todos os veículos automotores terrestres.


Fonte:http://sitedobareta.com/geral/seguro-obrigatorio-voce-sabe-quando-usa-lo-28-10-2010


Fontes da pesquisa:
http://www.estradas.com.br/sosestradas/articulistas/nivaldino/acidente_de_transito_manifestacao.asp
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1441341-5598,00.html
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=272366
http://www.leisecarj.com.br/
http://www.dpvatseguro.com.br/conheca/oquee.asp

Situação do trânsito na Região dos Lagos

Na região dos lagos, o caos não é diferente do resto do país, mas ultimamente está se modificando principalmente nas rodovias administradas por concessionárias. Os acidentes aumentam no verão e nos feriados prolongados, por causa do grande fluxo de pessoas que vem da região metropolitana por meio de automóveis e ônibus. No último feriadão de independência (2/09 a 7/09/2010) passaram pela ViaLagos 126 mil veículos, de acordo com dados da concessionária CCR ViaLagos publicados no site da ABETRAN(Associação Brasileira de Educação de Trânsito), sendo que ocorreram 3 acidentes(2 sem vítima e 1 com vítima sem gravidade) e felizmente não ocorreram mortes. O balanço geral foi de uma diminuição de 40% nos acidentes na rodovia em comparação com o feriado do ano passado, mostrando que certas iniciativas educativas da concessionária estão surgindo efeito, como, por exemplo, a campanha “Cidadania na Estrada” (cartinhas escritas por crianças para os motoristas, contendo mensagens de paz e segurança) e mais recentemente a ação “Crianças Amigas da Estrada”(blitz educativa), estas iniciativas fazendo parte do Programa “Estrada Para a Cidadania” da CCR.

Exemplos de Irregularidades e perigos nas ruas da região

Abaixo destacamos artigos de jornais locais que mostram os perigos e irregularidades nas ruas das cidades que ainda precisam de mais fiscalização do poder público.
No artigo 1pode-se verificar carroças circulando pela cidade de Araruama sem respeitar as leis de trânsito. No artigo 2 flagrou- se uma bicicleta na contramão em Cabo Frio, o que é proibido e impede o ciclista de receber o seguro DPVAT em caso de acidente. O artigo 3 apresenta um cruzamento perigoso na região(Avenida América Central com a Rua Paulo Burle na Praia do Siqueira em Cabo Frio), que já causou acidentes e pode causar ainda mais.



Artigo 1- Retirado do Jornal “o Cidadão” de 29/09/2010



Artigo 2- Retirado do Jornal “Bons Negócios” da 1ª Quinzena de Outubro



Artigo 3- Retirado do Jornal “Bons Negócios” da 1ª Quinzena de Outubro


Fontes da pesquisa:
RJ - Balanço da Operação do feriado da Independência na ViaLagos. ABETRAN. Disponível em:< option="com_content&task=" id="16046&Itemid="> acesso em : 01 nov 2010
Alunos do Programa Estrada para a Cidadania, da concessionária, realizam blitz educativa. ABETRAN. Disponível em: acesso em: 01 nov 2010
Programa Estrada para a Cidadania ganha prêmio internacional de Responsabilidade Social.ABETRAN. Disponível em:
acesso em 01 nov 2010

Educação para consientização







Esta carta tem a intenção de alertar ao motorista sobre os perigos que pode ocorrer no trânsito. Ela foi escrita por uma aluno da rede pública de ensino e, entregue na praça de pedágio, a um dos integrantes deste grupo. A CCR, foi quem direcionou esta iniciativa, permitindo tanto ao aluno como ao motorista uma maior conscientização sobre a questão do trânsito no nosso país.


Fontes da pesquisa:
http://abetran.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=16509&Itemid=2